Lisboa
Até 19 de Janeiro (3ª a sábado), 14:00 - 19:00
Vera Cortês Art Agency (Av. 24 de Julho, 54, 1º e)
Exposição "The American Sunset"
A exposição da autoria de Rui Calçada Bastos é constituída por trabalhos criados no âmbito da residência californiana do artista na Villa Aurora e nunca antes exibidos.
O conjunto da obras está num universo visual muito influenciado pela tradição cinematográfica e remete para um profundo questionamento da actualidade.
No vídeo "If you’re going through hell, keep going", há um fluxo contínuo de carros que se ultrapassam num proximidade alienante ao mesmo tempo que escutamos citações e excertos de testemunhos de assassinos em série.
Num segundo vídeo só é possível entrever a passagem dos carros e dos clarões, tornando o ambiente mais denso e criando uma sensação de fechamento ao espectador.
A exposição inclui ainda um conjunto de fotografias que definem igualmente um território de estranha e paradoxal inquietação. E, no espaço da exposição, a funcionar como elemento disruptivo, está um banco envolto em arame farpado.
No vídeo "If you’re going through hell, keep going", há um fluxo contínuo de carros que se ultrapassam num proximidade alienante ao mesmo tempo que escutamos citações e excertos de testemunhos de assassinos em série.
Num segundo vídeo só é possível entrever a passagem dos carros e dos clarões, tornando o ambiente mais denso e criando uma sensação de fechamento ao espectador.
A exposição inclui ainda um conjunto de fotografias que definem igualmente um território de estranha e paradoxal inquietação. E, no espaço da exposição, a funcionar como elemento disruptivo, está um banco envolto em arame farpado.
Braga
Até 15 de Janeiro (2ª a sábado), 9:00 - 19:30
Livraria Centésima Página (Casa do Rolão, Avenida Central, 118)
Exposição "Fluir"
As peças desta exposição, elaboradas usando a técnica de sutache, foram feitas seguindo o fluxo livre da intuição. Cada uma delas manifesta as diversas formas de criatividade, vitalidade e do acto de simplesmente fluir... Como o rio com a força das suas correntes, como energia, que circula dentro e à volta de nós, como o sopro do vento – o eterno fluxo, a eterna circulação...
Uma exposição da artista lituana Ugne Mikalauskaite-Boane.
Uma exposição da artista lituana Ugne Mikalauskaite-Boane.
Coimbra
Até 22 de Janeiro (todos os dias), 10:00 - 23h00 (até às 24:00 às 6ªs, sábados e vésperas de feriados)
Fnac Coimbra (Forum Coimbra)
Exposição "Mar - Ilustrações Com Sabor A Sal E Cheiro A Maresia"
No âmbito do seu 20º aniversário, o Museu do Mar criou uma exposição composta por ilustrações de André Letria para o livro "Mar", escrito por Ricardo Henriques e publicado pela Pato Lógico Edições.
"Se o nosso planeta tem mais mar do que terra, então porque é que não se chama planeta Mar? Provavelmente, já não vamos a tempo de mudar os dicionários e as aulas de geografia, mas fica aqui a nossa homenagem a essa grande piscina tão importante para os portugueses, povo de marinheiros e comedores de bacalhau. Vamos mergulhar de cabeça no imenso azul onde se cruzam peixes e piratas, exploradores e máquinas, que nos ensinam a dar valor a este universo tão precioso para as nossas vidas."
"Se o nosso planeta tem mais mar do que terra, então porque é que não se chama planeta Mar? Provavelmente, já não vamos a tempo de mudar os dicionários e as aulas de geografia, mas fica aqui a nossa homenagem a essa grande piscina tão importante para os portugueses, povo de marinheiros e comedores de bacalhau. Vamos mergulhar de cabeça no imenso azul onde se cruzam peixes e piratas, exploradores e máquinas, que nos ensinam a dar valor a este universo tão precioso para as nossas vidas."
Ferrol
Permanente (3ª a domingo), 10:30 - 13:30
Centro Cultural y Social de Herrerías
Museu Naval
Exposição de barcos antigos, material de navegação, mapas, etc.
Porto
Até 10 de Fevereiro (3ª a domingo), 10:00 - 12:30 e 15:00 - 18:00 (3ª a 6ª), 15:00 - 19:00 (sábados, domingos e feriados)
Centro Português de Fotografia (Edifício da Ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto, Campo Mártires da Pátria)
Exposição "Paris Polaroid", de Nuno Ferreira
A ideia subjacente a este projeto consistiu na captura de registos fotográficos da cidade de Paris enquanto observada de forma aparentemente despreocupada como por um turista casual, capturando momentos, locais, pormenores, que vão sendo recolhidos para visualização posterior. O facto de ter sido escolhido um suporte como o "Polaroid" prende-se com a necessidade de deixar patente a forma volátil da captura, em forma de instantâneo Polaroid. Neste projeto, a noção de instantâneo reveste-se de todo um outro significado se comparado com o do digital, em plena fase de afirmação aquando da sua realização (2003). A escolha deste suporte em aparente declínio surge também como uma recusa perante uma crescente forma de registo momentâneo, em que se fotografa sem se ver exatamente o quê, e cujo interesse em rever o que se fotografou desaparece tão rapidamente como o "clique" do disparo. A espera para ver este outro "instantâneo" torna o produto final alvo de um desejo acrescido, carregado de esperança numa imagem aprazível, que nos transporta uma e outra vez para o momento decisivo, o do disparo.
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