Lisboa
Até 20 de Maio (2ª feira, excepto primeira sessão, ao sábado), 18:00 - 19:00
Sala Luís de Freitas Branco, Centro Cultural de Belém (Praça do Império)
Ciclo Clássicos da Poesia Brasileira do séc. XX
«Garrett incitou os poetas do Brasil a libertarem-se dos modelos europeus. E a verdade é que a partir do Parnaso Brasileiro (1829-1932) de Januário da Cunha Barbosa, por sinal inspirado pelo Parnaso Lusitano (1826), começou a ser mais notório o abrasileiramento poético que o modernismo tão explicitamente reclamaria. [...] uma poesia que só por limitações da comunicação ou por estupidez nacionalista não é lida e estudada em Portugal como devia ser. [...] Mais próximos ou mais afastados da tradição poética da língua portuguesa, escrita e oral, mais voltados para a terra e para a gente do Brasil ou para o homem universal, poetas como Bandeira, Drummond, Cecília, João Cabral, etc., dão boa conta do que pode a língua de Camões e de Pessoa, e, na diversidade e complexidade da sua arte verbal, ajudam-nos a enfrentar a diversidade e a complexidade da vida e do mundo.»
A inscrição é feita enviando a ficha de inscrição para o endereço de email inscricoes.ciclos.humanidades@ccb.pt.
A inscrição no ciclo é para a totalidade das sessões.
- 9 de Março: Manuel Bandeira
- 18 de Março: Cecília Meireles
- 25 de Março: Carlos Drummond de Andrade
- 8 de Abril: João Cabral de Melo Neto
- 15 de Abril: Augusto Campos
- 6 de Maio: Alexei Bueno
- 13 de Maio: José Costa Leite
- 20 de Maio: Caetano Veloso
A inscrição é feita enviando a ficha de inscrição para o endereço de email inscricoes.ciclos.humanidades@ccb.pt.
A inscrição no ciclo é para a totalidade das sessões.
Braga
Até 24 de Março (3ª a domingo), 11:00 - 19:00 (3ª a 6ª feira) e 14:30 - 18:00 (sábado e domingo)
Museu da Imagem (Campo Hortas, 35)
Exposição de fotografia "In the city of Ho Chi Minh", de Joana Castelo
Joana Castelo nasceu em 1982 em Aveiro. Vive e trabalha no Porto, onde frequentou o Curso de Tecnologias da Comunicação Audiovisual no IPP e concluiu o Mestrado em Fotografia Cinema Documental em 2010 na ESMAE. Tem desenvolvido vários projectos de fotografia documental, nomeadamente sobre o Vietname. Conta com exposições no Museu da Imagem em Braga, KGaleria em Lisboa e Associação Cultural Maus-Hábitos no Porto. É fotógrafa freelancer, colaboradora na editora Lovers and Lollypops e assistente do grupo de fotografia ARCHIVO.
Coimbra
Até 5 de Abril (todos os dias), 17:00 - 19:00
Colégio das Artes da Universidade de Coimbra
Exposição "Nas Nuvens"
Nuvens enquanto informalidade, mas ao mesmo tempo lugar de projecção de todas as formas (como quem reconhece nas nuvens formas de animais, objetos, pessoas). Nuvens enquanto imagem de imponderabilidade, nuvens que se desfazem, castelos nas nuvens...
Para os alunos de desenho II, as nuvens serão ponto de partida para a imaginação arquitetónica.
Exposição de alunos do Darq, da disciplina de Desenho II e da disciplina de estudos de composição, coordenada pelos docentes António Olaio e Pedro Pousada.
Para os alunos de desenho II, as nuvens serão ponto de partida para a imaginação arquitetónica.
Exposição de alunos do Darq, da disciplina de Desenho II e da disciplina de estudos de composição, coordenada pelos docentes António Olaio e Pedro Pousada.
Ferrol
Até 3 Abril (todos os dias)
Ateneo Ferrolán (Rúa Madalena, 202-204)
Exposição "Xeque-Mate", de Beatriz Barcia
Minha coleção de acrílicos sobre tela, intitulada "xeque-mate", surgiu como uma necessidade de justiça pictórica, voltada para temas sociais, utilizando as figuras de xadrez de modo antropomórfico e jogando, ironicamente, com o "xeque-mate" da vida...
Eu acho que todo mundo, mas especialmente os artistas, temos um compromisso com a nossa sociedade, temos que denunciar as injustiças sociais: o abuso de poder, a violência de gênero, a submissão das mulheres nesta e noutras sociedades, a corrupção política, a crise europeia, os paraísos fiscais, os despejos, as conseqüências das guerras, etc, etc...
Houve um tempo em que se fazia "canção protesto", pois eu, nestes tempos que correm... reivindico a "pintura protesto" como uma forma de manifestação ético-estética.
Além disso, esta colecção pretende ser uma homenagem aos "clássicos" que pintaram e denunciaram questões socais como Velázquez, Goya, Theodore Géricault, Picasso... Espero que esta amostra não vos deixe indiferentes. - Beatriz Barcia
Eu acho que todo mundo, mas especialmente os artistas, temos um compromisso com a nossa sociedade, temos que denunciar as injustiças sociais: o abuso de poder, a violência de gênero, a submissão das mulheres nesta e noutras sociedades, a corrupção política, a crise europeia, os paraísos fiscais, os despejos, as conseqüências das guerras, etc, etc...
Houve um tempo em que se fazia "canção protesto", pois eu, nestes tempos que correm... reivindico a "pintura protesto" como uma forma de manifestação ético-estética.
Além disso, esta colecção pretende ser uma homenagem aos "clássicos" que pintaram e denunciaram questões socais como Velázquez, Goya, Theodore Géricault, Picasso... Espero que esta amostra não vos deixe indiferentes. - Beatriz Barcia
Porto
Até 18 de Maio (4ª a sábado), 17:00 - 20:00 (4ª a 6ª) e 16:00 - 20:00 (sábado)
Kubikgallery (Rua da Restauração, 2)
Exposição "Sector III", de Luís Nobre
A partir de uma aproximação à classificação de um espaço, área ou sector. Esta exposição delimita um território onde metodologias e processos de representação ligados à arqueologia desenvolvem linhas de contacto onde o desenho se apresenta como registo e/ou elemento a registar integrante de uma narrativa ou documento.
Utilizando noções estratigráficas onde a relação entre camadas dentro de um contexto específico, dá-nos uma possibilidade de construir um momento onde se define uma lógica única. O rigor quase científico de alguns desenhos é rapidamente desmontado por outros onde, um aparente e confortável ambiente confere à instalação um carácter expositivo que pensa os dispositivos de apresentação como parte integrante da peça e não como acessório museográfico.
A variedade de suportes onde o desenho pode actuar assume um papel, não só pela sua capacidade visual mas também pela oportunidade de articular novos significados. A distorção e o rigor confundem-se em planos que o desenho cruza como fio condutor, baralhando e tornado a dar.
Utilizando noções estratigráficas onde a relação entre camadas dentro de um contexto específico, dá-nos uma possibilidade de construir um momento onde se define uma lógica única. O rigor quase científico de alguns desenhos é rapidamente desmontado por outros onde, um aparente e confortável ambiente confere à instalação um carácter expositivo que pensa os dispositivos de apresentação como parte integrante da peça e não como acessório museográfico.
A variedade de suportes onde o desenho pode actuar assume um papel, não só pela sua capacidade visual mas também pela oportunidade de articular novos significados. A distorção e o rigor confundem-se em planos que o desenho cruza como fio condutor, baralhando e tornado a dar.
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