Lisboa
Até 31 de Março (4ª a domingo), 15:00 - 19:00
Lumiar Cité (Rua Tomás del Negro, 8A)
Exposição "The Dockers' Museum"
Allan Sekula é um reconhecido fotógrafo, teórico, historiador de fotografia e escritor. Usando fotografias a cores em conjunto com texto, o seu trabalho incide sobre os sistemas econômicos, um assunto que é muitas vezes considerado incompatível com o campo da arte.
Para Allan Sekula é irrelevante que a fotografia tenha sido finalmente reconhecida como um outro qualquer meio artístico, ao lado da pintura ou da escultura. Sekula considera que a modéstia do meio e a possibilidade que oferece para obter conhecimento através de uma observação precisa é uma característica sua sobejamente interessante. Contando com a sua capacidade para descrever aspetos dos sistemas económicos no âmbito das artes visuais, através do que é vulgarmente chamado de prática "documental", Sekula procura oferecer uma alternativa clara ao tipo de fotografia que habitualmente é mostrado dentro do sistema contemporâneo de museus e galerias. De acordo com o artista, na sua essência, o sistema referido prepara o trabalho para um "futuro antiquário", que condena a arte a conformar-se como relíquia museológica.
O espaço Lumiar Cité inaugura a exposição "The Dockers’ Museum", da qual fazem parte fotografias da série "Ship of Fools" e o filme "The Forgotten Space" (Allan Sekula, Noël Burch). A configuração da exposição é definida, a partir de uma ênfase em caricaturas e objetos relacionados com o mundo dos trabalhadores portuários e marítimos, o que se reflete no próprio título da exposição. Os objetos de interesse colecionados pelo artista e as caricaturas por ele apropriadas, não devem ser entendidos como obras de arte, mas eles contextualizam a fotografia e o filme de Sekula, enquanto estes, por sua vez, contextualizam a atividade em curso do artista na coleta desses itens. Sekula encontra os seus objetos de interesse em sites de leiloeiras, contrastando a mística "velocidade da luz" da internet com o movimento lento do transporte de cargas - noventa por cento das quais é movida pelo mar.
Para Allan Sekula é irrelevante que a fotografia tenha sido finalmente reconhecida como um outro qualquer meio artístico, ao lado da pintura ou da escultura. Sekula considera que a modéstia do meio e a possibilidade que oferece para obter conhecimento através de uma observação precisa é uma característica sua sobejamente interessante. Contando com a sua capacidade para descrever aspetos dos sistemas económicos no âmbito das artes visuais, através do que é vulgarmente chamado de prática "documental", Sekula procura oferecer uma alternativa clara ao tipo de fotografia que habitualmente é mostrado dentro do sistema contemporâneo de museus e galerias. De acordo com o artista, na sua essência, o sistema referido prepara o trabalho para um "futuro antiquário", que condena a arte a conformar-se como relíquia museológica.
O espaço Lumiar Cité inaugura a exposição "The Dockers’ Museum", da qual fazem parte fotografias da série "Ship of Fools" e o filme "The Forgotten Space" (Allan Sekula, Noël Burch). A configuração da exposição é definida, a partir de uma ênfase em caricaturas e objetos relacionados com o mundo dos trabalhadores portuários e marítimos, o que se reflete no próprio título da exposição. Os objetos de interesse colecionados pelo artista e as caricaturas por ele apropriadas, não devem ser entendidos como obras de arte, mas eles contextualizam a fotografia e o filme de Sekula, enquanto estes, por sua vez, contextualizam a atividade em curso do artista na coleta desses itens. Sekula encontra os seus objetos de interesse em sites de leiloeiras, contrastando a mística "velocidade da luz" da internet com o movimento lento do transporte de cargas - noventa por cento das quais é movida pelo mar.
Braga
Até 1 de Março (2ª a 6ª feira), 9:00 - 12:30 e 14:00 - 17:30
Salão Medieval da Reitoria da Universidade do Minho (Largo do Paço)
Exposição "Os Irmãos Grimm - Vida e Obra"
Grande mostra comemorativa dos 200 anos do lançamento dos contos e fábulas que marcam gerações. Vem da Alemanha e é revelada pelo Conselho Cultural da Universidade do Minho, com apoio do Dep. Estudos Germanísticos e Eslavos do ILCH e da Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva.
Tratando-se de um tema transversal que a todos interessa, pois os irmãos Grimm foram os grandes divulgadores das fábulas e contos que marcaram e continuam a marcar gerações (Branca de Neve, Cinderela, Rapunzel, O Príncipe Sapo, O Lobo e as Cabras, A Bela Adormecida, etc.), é de grande interesse para professores e alunos de todos os graus de ensino.
Em paralelo vão ser organizadas conferências sobre o tema, a que está associado o Departamento de Estudos Germanísticos e Eslavos da Unuversidade do Minho. A conferência de encerramento é a 28 de Fevereiro, às 15:00, no salão nobre da Reitoria.
Há também um ciclo de cinema alemão, dedicado aos contos dos Grimm, no Auditório do Instituto de Letras e Ciências Humanas. Os filmes a exibir são "A Senhora Holle" (Frau Holle), a 19 de Fevereiro, e "O Alfaiatezinho Valente" (Das Tapfere Schneiderlein), a 27 de Fevereiro. As sessões são às 17:00.
Tratando-se de um tema transversal que a todos interessa, pois os irmãos Grimm foram os grandes divulgadores das fábulas e contos que marcaram e continuam a marcar gerações (Branca de Neve, Cinderela, Rapunzel, O Príncipe Sapo, O Lobo e as Cabras, A Bela Adormecida, etc.), é de grande interesse para professores e alunos de todos os graus de ensino.
Em paralelo vão ser organizadas conferências sobre o tema, a que está associado o Departamento de Estudos Germanísticos e Eslavos da Unuversidade do Minho. A conferência de encerramento é a 28 de Fevereiro, às 15:00, no salão nobre da Reitoria.
Há também um ciclo de cinema alemão, dedicado aos contos dos Grimm, no Auditório do Instituto de Letras e Ciências Humanas. Os filmes a exibir são "A Senhora Holle" (Frau Holle), a 19 de Fevereiro, e "O Alfaiatezinho Valente" (Das Tapfere Schneiderlein), a 27 de Fevereiro. As sessões são às 17:00.
Coimbra
Até 28 de Fevereiro (4ª feira), 17:30
Casa Municipal da Cultura (Rua Pedro Monteiro)
Ciclo de Cinema Fantástico dos anos 30 e 40
A arte cinematográfica, abordando diferentes géneros, dotados de uma riqueza estética comprovada, leva à apresentação, durante o mês de Fevereiro, do cinema sonoro dos anos 30/40. Este género é caracterizado pelo aparecimento dos "vilões" do terror. Nesta época ficaram associados aos seus papéis, através dos filmes mudos, os atores Conrad Veidt (The Cabinet of Dr. Cagliari, 1920), Max Schreck (Nosferatu, 1922), entre outros, e realizadores como Murnau (Nosferatu, 1922; Faust, 1926), Hitchcock (The Lodger, 1926), Fritz Lang (Metropolis, 1927 e M 1930), Tod Browning, James Whale, Robert Wise e Mark Robson. As décadas de 30 e 40 marcam a consagração de dois maiores actores da época: Bela Lugosi e Boris Karloff.
Pretende-se reafirmar que o fantástico é um género literário / cinematográfico que invadiu a arte cinematográfica definindo narrativas ficcionais que possuem elementos não explicados pela lógica da nossa realidade.
Pretende-se reafirmar que o fantástico é um género literário / cinematográfico que invadiu a arte cinematográfica definindo narrativas ficcionais que possuem elementos não explicados pela lógica da nossa realidade.
- 20 de Fevereiro: "The Body Snatcher" (1945), de Robert Wise
Ferrol
Até 27 de Março (4ª feira), 20:30
Cine Duplex (Travesía Moreno, 3)
Ciclo de cinema bélico
20 de Fevereiro: "A Ponte Sobre o Rio Kwai" (1957), de David Lean.
Até 28 de Fevereiro (5ª feira), 20:30
Cine Duplex (Travesía Moreno, 3)
Noites de cinema e poesia
21 de Fevereiro: "Man of Aran" (1934), de Robert J. Flaherty.
Porto
Até 24 de Fevereiro (3ª a domingo), 10:00 - 18:00 (3ª apenas 14:00 - 18:00)
Museu Nacional de Soares dos Reis (Palácio dos Carrancas, Rua D. Manuel II)
Exposição "Ciência e Arte"
A exposição temporária "Ciência e Arte" apresenta um conjunto de obras de artistas contemporâneos, integrando Fotografia, Ilustração, Documentário Audiovisual, Animação, Artes Plásticas e Arte Multimédia Interativa.
Esta iniciativa é organizada pelo Ciência 2.0 e pretende desenvolver e divulgar a criação artística contemporânea que estabelece pontes entre Ciência e Arte. As obras expostas foram selecionadas após um processo de candidatura sujeito à avaliação de um júri constituído por artistas e cientistas.
Entrada livre ao domingo entre as 10:00 e as 14:00.
Esta iniciativa é organizada pelo Ciência 2.0 e pretende desenvolver e divulgar a criação artística contemporânea que estabelece pontes entre Ciência e Arte. As obras expostas foram selecionadas após um processo de candidatura sujeito à avaliação de um júri constituído por artistas e cientistas.
Entrada livre ao domingo entre as 10:00 e as 14:00.
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