Lisboa
De 24 de Novembro de 2012 a 26 de Janeiro de 2013 (5ª a sábado), 14:00 - 18:00
Influx Contemporary Art (Rua Fernando Vaz, 20B)
Exposição "There Is One In All Of Us"
Centrada na construção de um imaginário próprio e peculiar, a obra de Gonçalo Mar (n. 1974, Lisboa) mistura elementos do universo da banda desenhada e da animação com alguns elementos da cultura japonesa ou outros mais ligados aos códigos da streetart. As personagens centrais multicoloridas são envoltas numa aura surreal, mostradas em situações que parecem saídas de um sonho, revestidas de um lirismo sem paralelo neste tipo de manifestação artística em Portugal. Na parede de um edifício, pode haver uma personagem gigante convidando o observador a sair da rotina e sonhar. No entanto, a obra de Gonçalo Mar não se reduz apenas ao graffiti ou à streetart. O nível de elaboração, a obsessão pelo desenho e a riqueza dos detalhes transferem-se também para as telas e para as instalações oníricas que cria e que incorporam madeira, cartão e outros materiais "reciclados". Nas paredes de uma galeria de arte, estas constituem-se como a continuação e extensão do seu cosmos tão particular.
Coimbra
28 de Novembro (4ª feira)
Casa das Caldeiras
Sessões do Carvão: ciclo de cinema "Shakespeare no cinema"
- 18:30 - "Hamlet" (2000), de Michael Almereyda
- 21:30 - "Romeu + Julieta" (1996), de Baz Luhrmann
28 de Novembro (4ª feira), 21:30
Sala T2 do Dep. Arquitectura, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra
Filme "Plan 9 From Outer Space"
Alienígenas, cujos primeiros oito planos para chamar a atenção do ser humano falharam, tentam agora reanimar cadáveres, mas o resultado pode ser desastroso... Um filme de 1956 realizado por Edward D. Wood Jr.. Chegou a ser considerado o pior filme alguma vez feito.
Sala T2 do Dep. Arquitectura, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra
Filme "Plan 9 From Outer Space"
Alienígenas, cujos primeiros oito planos para chamar a atenção do ser humano falharam, tentam agora reanimar cadáveres, mas o resultado pode ser desastroso... Um filme de 1956 realizado por Edward D. Wood Jr.. Chegou a ser considerado o pior filme alguma vez feito.
Braga
Até 30 de Novembro (2ª a 6ª feira), 9:00 - 12:30 e 14:00 - 17:30
Reitoria da Universidade do Minho (Largo Paço)
Exposição de Lomografia
Corria o ano de 1982 e o mundo ainda estava em plena Guerra Fria. Na URSS, o general Igor Petrowitsch Kornitzky, do Ministério da Indústria e da Defesa Soviético, ordenou ao diretor da empresa LOMO, Michael Pantiloff, a produção maciça de máquinas fotográficas pequenas, robustas e fáceis de usar. O general amante da fotografia, tinha-se deixado encantar por uma pequena máquina japonesa, muito resistente e cujas lentes eram de qualidade excecional. A ideia era produzir Lomos baratas para que estas se tornassem verdadeiros instrumentos de propaganda, com todas as famílias da URSS a documentarem amplamente, graças a elas, o estilo de vida soviético. A Lomo Kompact Automat foi produzida em série e vendida não só na União Soviética, mas também em países como o Vietname, a Alemanha de Leste e Cuba.
A "Lomomania" propriamente dita começa em Praga em 1991, quando dois jovens vienenses, de férias na capital da República Checa, descobriram a máquina Lomo. Começaram então a fotografar tudo, muitas vezes sem sequer olhar através da objectiva. De regresso a casa, o fascínio dos dois fotógrafos pela cor, a luz e a qualidade das imagens (focadas ou desfocadas) foi tão contagioso que rapidamente a moda das Lomo se espalhou entre os jovens da cidade. Em 1995 nascia em Viena, na Áustria, a Sociedade Lomográfica e a primeira LomoEmbaixada, com o objetivo de impedir o desaparecimento das pequenas máquinas fotográficas russas, uma vez que a fábrica de São Petersburgo tinha acabado com a produção. A Sociedade Lomográfica organizou uma série de vendas de Lomos no âmbito de diversos eventos culturais, que serviram para afirmar o valor artístico da Lomografia.
A arte de fotografar com uma Lomo consiste em fotografar ao acaso, de forma imprevisível. A Lomografia não é uma fotografia encenada, produzida; é uma fotografia do quotidiano.
A "Lomomania" propriamente dita começa em Praga em 1991, quando dois jovens vienenses, de férias na capital da República Checa, descobriram a máquina Lomo. Começaram então a fotografar tudo, muitas vezes sem sequer olhar através da objectiva. De regresso a casa, o fascínio dos dois fotógrafos pela cor, a luz e a qualidade das imagens (focadas ou desfocadas) foi tão contagioso que rapidamente a moda das Lomo se espalhou entre os jovens da cidade. Em 1995 nascia em Viena, na Áustria, a Sociedade Lomográfica e a primeira LomoEmbaixada, com o objetivo de impedir o desaparecimento das pequenas máquinas fotográficas russas, uma vez que a fábrica de São Petersburgo tinha acabado com a produção. A Sociedade Lomográfica organizou uma série de vendas de Lomos no âmbito de diversos eventos culturais, que serviram para afirmar o valor artístico da Lomografia.
A arte de fotografar com uma Lomo consiste em fotografar ao acaso, de forma imprevisível. A Lomografia não é uma fotografia encenada, produzida; é uma fotografia do quotidiano.
Ferrol
27 de Novembro (3ª feira), 19:30
Galeria Sargadelos Ferrol (Rúa Rubalcava, 30-32)
Homenagem a Celso Emilio Ferreiro
Celso Emilio Ferreiro Míguez, nascido em Celanova a 6 de Janeiro de 1912 e falecido em Vigo a 31 de Agosto de 1979, foi um escritor, jornalista, activista e político galego. Expoente máximo da poesia social em língua galega, a sua obra "Longa Noite de Pedra" é um dos livros chave para entender a literatura galega contemporânea e uma referência obrigatória de toda uma geração de autores e leitores.
Galeria Sargadelos Ferrol (Rúa Rubalcava, 30-32)
Homenagem a Celso Emilio Ferreiro
Celso Emilio Ferreiro Míguez, nascido em Celanova a 6 de Janeiro de 1912 e falecido em Vigo a 31 de Agosto de 1979, foi um escritor, jornalista, activista e político galego. Expoente máximo da poesia social em língua galega, a sua obra "Longa Noite de Pedra" é um dos livros chave para entender a literatura galega contemporânea e uma referência obrigatória de toda uma geração de autores e leitores.
A homenagem inclui um recital de poesia e uma exposição bibliográfica do autor.
Porto
Conferência "Crise e Permanência da Literatura Francesa"
O que hoje se lê, traduz e edita em Portugal da outrora muito privilegiada literatura francesa; a presença da literatura portuguesa em França; o ensino da língua francesa em Portugal e da língua portuguesa em França; as relações de autores e de leitores mas também de tradutores, professores, editores, críticos; o mecenato cultural; os incentivos, as bolsas, os prémios, as antologias...
Porto
28 de Novembro (4ª feira), 21:30
Sala 2 da Casa da Música (Avenida da Boavista, 604-610)
Sala 2 da Casa da Música (Avenida da Boavista, 604-610)
Conferência "Crise e Permanência da Literatura Francesa"
O que hoje se lê, traduz e edita em Portugal da outrora muito privilegiada literatura francesa; a presença da literatura portuguesa em França; o ensino da língua francesa em Portugal e da língua portuguesa em França; as relações de autores e de leitores mas também de tradutores, professores, editores, críticos; o mecenato cultural; os incentivos, as bolsas, os prémios, as antologias...
Esta conferência é parte do ciclo que tem como ponto de partida o Ano França - País Tema da Programação da Casa da Música em 2012, incidindo sobre a actualidade francesa e portuguesa, bem como sobre as grandes questões com que hoje se debate o cidadão europeu e do mundo.
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